Trilhando a liderança com inteligência emocional
- Daniela Barros
- 17 de ago. de 2022
- 1 min de leitura

O olhar para a inteligência emocional cresceu em meados da década de 1990 quando Daniel Goleman lançou o best-seller “Inteligência Emocional”. A partir daí o QI (quoeficiente de inteligência) deixou de ser a única questão importante no momento de avaliar as pessoas, especialmente aquelas que ocupam cargos de liderança. Não queremos dizer aqui que as habilidades técnicas e analíticas sejam menos importantes, porém essas atingem um platô e as habilidades sócio emocionais podem continuar evoluindo e fazer toda a diferença.
Cresce nos mais variados setores o investimento no treinamento na gestão das emoções e do comportamento para levar adiante de maneira saudável e eficaz as suas atividades. Um simples feedback quando proferido de forma agressiva e pouco diligente pode resultar na perda de um grande talento na equipe.
Ter consciência das emoções, fracassos, saber controlar nossos impulsos, treinar a autogestão emocional e aumentar a capacidade empática, seja ela cognitiva e/ou emocional repercute diretamente na equipe como um efeito dominó.
Importante lembrar que a liderança nos remete ao processo de reconexão conosco mesmos, que pode ser realizada de maneira simples e discreta como a respiração 3/4 (inspiração 3’ e expiração 4’), uma caminhada ao ar livre, tempo com a família entre tantas atividades que podemos descobrir ao longo da vida.
Liderar com ética, prazer, energia e entusiasmo contagia!
Dr.ª Daniela Martí Barros
Pesquisadora, professora e palestrante
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