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  • Foto do escritorDaniela Barros

Cultura Maker



A busca de estratégias para aprimorar o aprendizado tem evidenciado que aproximar a sala de aula do cotidiano e do contexto cultural é uma das melhores formas de aprender. Uma das maneiras de realizar essa aproximação é fazer para aprender, que hoje encontramos com o nome de cultura maker.

O movimento maker é o famoso, pôr a mão na massa, que estimula uma abordagem criativa, interativa e proativa incentivando a forma de pensar na busca de resolução de problemas do dia a dia. Esse movimento tem foco na inovação, trabalho em equipe, utilização de recursos tecnológicos, onde os alunos são protagonistas. Cabe salientar a valorização intelectual das práticas familiares, o conhecimento prévio dos estudantes associado ao contexto local e familiar.


De acordo com a pirâmide de aprendizagem de William Glasser, aprendemos melhor quando ensinamos aos outros, quando fazemos ou quando discutimos com os outros. Todas essas são formas de aprendizagem ativa, que requerem engajamento entre os alunos, entre alunos e educadores e entre educadores e educadores.

Com base nisso, há poucos meses ministrei uma aula de pós graduação para professores de desde o ensino infantil até o médio, sobre a temática fazer para aprender. O primeiro “#1desafiomaker” que lancei para os professores foi: “Quais são os meus talentos?”; “Quais são as minhas habilidades socioemocionais mais relevantes?”; “Qual desafio maker eu me sinto à vontade para iniciar/participar?”. O compartilhamento das respostas foi muito interessante. Houve a oportunidade dos participantes do curso voltarem o olhar para si e se (re)descobrirem.


Em seguida o segundo “#2desafiomaker” buscando contextualizar e aproximar o conteúdo das sala de aula com o cotidiano: “Eu conheço as necessidades da minha cidade?”; “Eu conheço os talentos dos meus alunos?”; “Eu conheço os talentos dos meus colegas?”;”Qual atividade maker eu e meus colegas poderíamos trabalhar?”. De forma surpreendente houve uma grande participação dos professores que se deram conta do quanto desconheciam os talentos dos seus alunos, dos seus colegas e de como poderiam aproximar ainda mais o conteúdo de sala de aula com a realidade local.


O terceiro “#3desafiomaker” foi o que podemos fazer em casa, com os recursos e talentos que temos?

Nos próximos textos vou trazer em detalhes esses “#desafiosmaker”.

Para saber mais:


Dr.ª Daniela Martí Barros

Pesquisadora, professora e palestrante




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